terça-feira, 29 de junho de 2010

Sobre Mães Especiais...

O dia das mães passou já faz um bom tempo, mas recebi um e-mail hoje, bem bonito, interessante e curioso.
São histórias de mães, algumas tem umas história engraçada, outras venceram dificuldades.
Achei legal, queria compartilhar com vocês.
Queria deixar bem claro que eu não sei o que é verdade ou não, recebi assim, estou repassando assim. rs



AS 11 MÃES MAIS SINGULARES DO MUNDO



A mãe com o maior número de filhos sobreviventes de um único parto

A estadunidense Nadya Denise Doud-Suleman Gutierrez, a octomãe, deu à luz a oito bebês em janeiro de 2009. Os óctuplos são o segundo caso registrado de um número tão grande de bebês que sobrevivem ao parto. O caso levou a uma polêmica no campo da tecnologia de fertilidade assistida, já que Gutierrez, que é solteira, já tinha seis filhos, e ficou grávida dos óctuplos a partir de tratamentos contra infertilidade, assim como seus outros filhos.



A mãe mais jovem do mundo

Em 1939, surgiu em um hospital em Pisco, no Peru, um dos casos mais assombrosos de gravidez: uma índia das proximidades levou ao hospital uma garota de cinco anos, com um abdome enorme. A mulher acreditava que ela estava possuída por espíritos malignos, e o médico achou que ela tinha um tumor. Após exames, o médico Geraldo Lozada constatou a gravidez de oito meses na pequena Lina Medina.
O médico então levou a garota para Lima, capital do país, onde outros médicos realizaram exames e confirmaram a gravidez. No dia 14 de maio de 1939, Medina deu à luz a um bebê por meio de uma cesárea. O filho da jovem garota pesava 2,7 quilos, e recebeu o nome do médico que cuidou da sua mãe. Ele foi criado achando que sua mãe era sua irmã, mas descobriu a verdade aos dez anos.

A mãe de primeira viagem mais velha do mundo


Rajo Devi Lohan teve seu primeiro filho em novembro de 2008, aos 70 anos. Ela afirmou que tinha esperado por mais de 40 anos para ter este filho, e que planeja amamentá-lo por pelo menos três anos.



A mãe com o maior número de partos



Feodor Vassilyev era um camponês de Shuya, na Rússia. Embora ele não fosse digno de registros, sua esposa, chamada Valentina Vassilyeva, bateu o recorde do maior número de filhos paridos por uma única mulher. Ela deu à luz a 69 crianças: 16 pares de gêmeos, 7 trigêmeos e 4 quadrigêmeos entre 1725 e 1765, totalizando 27 partos. Dos 69 filhos, 67 sobreviveram.
No mundo moderno, o recorde fica com Leontina Albina, de San Antonio, no Chile. Ela afirma ser mãe de 64 crianças, destas, 55 estão devidamente documentadas. A mulher com o maior número de filhos que não são gêmeos é Lívia Ionce. A mulher romena, de 44 anos, deu à luz ao seu 18° filho em 2008.



A primeira mãe-homem



Thomas Beatie nasceu como mulher mas passou por procedimentos para se tornar um homem. Ele vive em Oregon, nos Estados Unidos, com sua esposa Nancy. Beatie passou por tratamentos hormonais e cirurgias, mas ainda tem seus órgãos reprodutivos femininos. Em 29 de junho, ele deu à luz a uma filha, e já está grávido novamente.
A sua esposa não pode ter filhos porque sofreu uma histerectomia. O casal teve a filha a partir de uma inseminação artificial, utilizando o esperma de um doador e o óvulo de Beatie.

A mãe mais velha de gêmeos



Omkari Panwar, aos 70 anos, queria ter um filho. Para realizar o sonho da esposa, Charan Singh Panwar, de 77 anos, vendeu seus búfalos e hipotecou a terra em que eles viviam, além de gastar todas as suas economias para pagar para o tratamento que deixaria sua esposa grávida. Assim, Panwar ficou grávida de gêmeos, um garoto e uma garota, que nasceram prematuramente, mas que são saudáveis, segundo médicos. O casal já tinha duas filhas adultas, além de cinco netos.

A mãe de aluguel mais fértil



Carole Horlock, de 42 anos, deu à luz a 12 bebês em 13 anos, inclusive a trigêmeos. Ela afirma que, quando começou a ser mãe de aluguel, ela pensou em fazer aquilo uma vez, mas que gostou muito da experiência. Ela diz que não tem nenhuma exigência aos pais dos trigêmeos, só pediu que eles mandassem uma carta e uma foto anualmente, para que ela soubesse como eles estão. Entretanto, as experiências desta estadunidense não são todas boas: o pai da mulher não se relaciona com ela, revoltado porque ela está doando seus netos.

A menor mãe do mundo

A mãe mais baixinha do mundo está prestes a ter seu terceiro filho, apesar de avisos de que ela pode estar arriscando a própria vida. Stacey Herald tem apenas 70 centímetros de altura e desafiou os médicos que diziam que ela não poderia ter filhos devido à sua diminuta estatura.
Ela e seu marido, que tem uma altura normal, estão aguardando ansiosamente pelo nascimento de seu terceiro filho. Enquanto está grávida, Stacey não consegue segurar sua outra filha, porque a barriga atrapalha muito. Ela admite que ficar grávida é desconfortável, mas afirma que tem vontade de ter mais filhos

A mãe do menor bebê do mundo



Mahajabeen Sheikh deu à luz a Rumaisa Rahman em setembro de 2004. A bebê pesava menos de 300 gramas e tinha apenas 25 centímetros de comprimento. Ela nasceu prematura, com apenas 26 semanas e seis dias. Rumaisa nasceu com uma irmã gêmea, chamada Hiba, que pesava quase 700 gramas quando nasceu. Agora, as duas bebês estão saudáveis

A mãe com o maior intervalo entre cada gravidez


Elizabeth Ann Buttle teve dois filhos, Belinda e Joseph, o que, sozinho, não é nada de mais. Porém, Belinda nasceu em 1956, e seu irmão Joseph nasceu em 1997, com um intervalo de 41 anos e 185 dias entre cada nascimento.


A mãe solteira sem braços

A artista Alison Lapper nasceu em 1965 com uma condição médica rara, que fez com que ela desenvolvesse as pernas curtas, além de não ter braços. Ela viveu toda a sua vida em uma escola especial na Inglaterra, e aos 26 anos se formou em Belas Artes. Em 2000, após um breve relacionamento, ela descobriu que estava grávida. O homem fugiu da responsabilidade, mas Lapper afirma ter ficado muito feliz com a gravidez. Ela deu à luz a um garoto chamado Parys.


















quarta-feira, 23 de junho de 2010

Sobre Bolo de Caixinha...


Estava eu conversando com a minha mãe sobre coop cake (que a minha mãe faz divinamente), e os comentários que as pessoas fizeram sobre o mesmo pequeno e delicioso bolinho.
Ela me contando que levou uns pra amiga dela, e a mãe da amiga dela disse que o coop cake da minha mãe é muito mais gostoso que o da filha dela, ou seja, a amiga da minha mãe. Rolo. Rs. Bom... sei que minha mãe estava a me contar que confessou pra amiga dela que ela faz os tais coop cakes com bolo de caixinha. E ela contou isso como se fosse uma ofensa.
Diga-me, qual é, e por que o preconceito com bolo de caixinha?
Se vocês ainda não perceberam, o que vem dentro do saquinho, que vem dentro da caixinha do bolo de caixinha, é simplesmente a matéria prima seca do bolo, farinha, açúcar, fermento, chocolate em pó, na medida certinha.E se vocês ainda não perceberam você acrescenta a matéria prima molhada do bolo.rs é a mesma coisa que o bolo “normal”.
Só que, assim como a lasanha, o sanduíche, ou qualquer outra coisa que você compra pronto, ou semi pronto, as chances de dar certo são beeem maiores.
Por isso sou a favor do bolo de caixinha.
Tanto é, que, eu só faço bolo de caixinha.

sexta-feira, 18 de junho de 2010

Sobre Filhos, Gravidez e Adoção...


Um dia ensolarado no meio de alguma semana no final de março, por volta das 17h. Algum banco da praça da 23, centro de Palmas, no Tocantins, no Brasil, no Continente Sul Americano, Planeta Terra.
- Ana, preciso te perguntar uma coisa...
-Pergunte...
-Quando eu casar, quero ter 10 filhos. Você topa?
-Uai! Topo, mas depois eu vou estar acabada e você vai ter que continuar comigo!
-Relaxa! Eu pago a recauchutagem.
-rs. Mas vamos fazer assim: A gente vai tendo filhos de acordo com as nossas possibilidades de criar.
-Claro, né?
-E outra coisa. A gente pode ter um ou dois nossos, e adotar o resto. Tanta criança nos orfanatos pra serem adotadas, precisando...
-Verdade! Eu topo!


Sim caros leitores, o cidadão me fez essa proposta. E claro que eu aceitei, sempre quis ter família grande.
Mas como eu já disse na conversa. Não vou ter 10 filhos, se só tiver condições de criar um ou dois. E também não vou por mais 10 crianças no mundo, sendo que existem milhares e milhares por ai, precisando de amor e carinho, um amor e um carinho que eu posso dar.
Acabo de ler um texto da jornalista Karen Gimenez (divulgado na revista Superinteressante, edição 180, setembro de 2002) onde ela fala sobre adoção. Algumas pessoas podem não concordar, por interpretar mal o texto (Observem que ela fala das mulheres que tem dificuldade de engravidar, e não das que ficam pouco tempo tentando, ou que nem tentam), mas eu concordo plenamente. Filho nascido da gente, a gente é “obrigado” a amar (não que não ame, ou que isso seja ruim), e filho adotado, a gente escolhe amar.
Segue a baixo o texto da Karen.
Leiam e reflitam.
Principalmente jovens, que ainda não tem filhos, que estão começando a pensar em constituir família, vamos continuar povoando o mundo? Ou vamos ajudar e amar as crianças que já estão nele, e que estão sofrendo?

Engravidar é um ato egoísta
Karen Gimenez

"É provável que minhas palavras incomodem as leitoras da Super que estão folheando a revista ao lado de seus rechonchudos bebês. Ou mesmo desperte a sanha dos cristãos mais fervorosos que lembrarão a célebre frase bíblica "crescei e multiplicai-vos". Acontece que, quando tal frase foi dita, a humanidade vivia num mundo completamente diferente. Ainda não havia recenseamento populacional preciso e a Terra parecia pronta para receber todos que aqui chegassem. Hoje, isso não é mais verdade. Dados internacionais mostram que há mais de seis bilhões de seres humanos sobre o planeta. O pior é que, em 2050, esse número deve saltar para nove bilhões. Ou seja: em pouco menos de 50 anos, adicionaremos no planeta a metade da população que temos hoje – e não custa nada lembrar que levamos cerca de 100 000 anos para atingir esse número.
Há vários motivos para essa explosão demográfica. Desde a desinformação entre os mais pobres até a irresponsabilidade de famílias de classe média. Independentemente do motivo, o fato é que a população cresce em progressão geométrica, aumentando os problemas sociais e gerando mais violência. Países como a China tentam aplicar o controle de natalidade. Mas o problema é mundial e precisa ser encarado de frente por todos. Não dá mais para se esconder atrás de dogmas morais ou religiosos, enaltecendo o dom da maternidade e o milagre de gerar uma nova vida.
Por motivos que estão mais ligados ao lucro do que a preocupações humanitárias, a ciência colabora com essa explosão populacional desenvolvendo, a cada dia, métodos de fertilização artificial. Mas por que, em vez de gerar cada vez mais crianças, não damos condições decentes às que estão abandonadas ou que são obrigadas a trabalhar em fornos de carvão? Em vez de promover métodos de fertilização artificial, por que não se promovem eficientes campanhas de adoção?
Países como o Brasil precisam abandonar posturas hipócritas que dificultam a adoção internacional. As nações ricas, que têm taxas de crescimento negativo, precisam de crianças. Já o Brasil, a Índia e a China têm milhares de crianças desamparadas. Por que, então, não facilitamos o caminho para que elas possam ser criadas por quem tem condições de dar-lhes uma vida confortável?
Infelizmente, a hipocrisia não é só do governo. É também de boa parte da imprensa e da população. As mulheres que passam anos fazendo tratamento para engravidar, gastando até dezenas de milhares de dólares, são consideradas, por boa parte das pessoas, heroínas. Tudo porque conseguiram gerar uma nova vida. Imagine o quanto seria útil se todo esse investimento fosse usado para educar crianças que já nasceram.
Depois de conversar com várias pessoas sobre esse tema, costumo ouvir os mesmos argumentos. O mais enfático deles é aquele que defende o desejo da mulher de gerar uma vida dentro de si. Não haveria nada, afinal, que substituísse o ato de sentir um novo ser crescendo dentro da barriga de uma mulher. Mas, ao seguir essa linha de raciocínio, o que a mulher busca, na verdade, é a auto-satisfação – e não seria exagero dizer que ela estaria mais preocupada em conquistar esse prazer do que pensando no bebê em si. Outra argumentação comum é a de que, ao adotar um bebê, não se tem a garantia de saber a origem da criança. Essa desconfiança parte da tese, sem fundamento, de que o filho de um criminoso pode se tornar um criminoso, mesmo que cresça cercado de carinho. Pelo que eu sei, os genes não garantem que alguém será um mau-caráter ou um cidadão exemplar. Até porque criminosos como Hitler e o "Unabomber" eram filhos legítimos de famílias consideradas normais.
Se a genética e o desejo de engravidar não justificam o repúdio contra a adoção, é possível concluir que o que as futuras mães querem é a garantia de que seus filhos terão um tom de pele próximo do delas. O desejo de engravidar a qualquer custo também tem seu lado racista. Até mesmo porque boa parte das crianças abandonadas que poderiam ser adotadas no Brasil são negras.
Num planeta cada vez mais desigual, uma mulher que investe em tratamentos para gravidez é, de certa forma, uma egoísta – assim como um casal que tem cinco ou seis filhos. Não têm qualquer preocupação com o futuro do bebê nem com o futuro do planeta. Essa mulher quer apenas provar para ela e para a sociedade que é capaz de cumprir uma falsa obrigação moral: engravidar num mundo cada vez mais cheio de gente.
"

Famosos dão exemplo:



quinta-feira, 17 de junho de 2010

Sobre a Copa do Mundo...


Parece que a copa do mundo tem um poder hipnotizador, deixa todo mundo doido.
Para todo o lado que você olha tem alguma coisa referente a copa, nas roupas, noticias, propagandas...
Ontem eu andando pela estação de ônibus vi um grande grupo de homens, rodeando alguma coisa, tinha uns 10 motoristas, todos de azulzinho , alguns meninos de mochila. Quando me aproximei, pra ver o que estava acontecendo, o que tinha na frente deles? Uma TV. E o que estava passando? Jogo da copa, obvio.
Logo depois do jogo do Brasil na terça feira, eu fui pra faculdade, e dentro do ônibus quase todo mundo estava de verde e amarelo, alguns usavam uns chapéus e perucas coloridas.
Sabe o que eu mais gosto na copa? Essa união.
Todo o país torce pelos mesmos jogadores, não tem aquele rivalidade boba, e nem brigas de torcida, que é uma das coisas que me fazem odiar o nosso futebol.
Mas, nem que seja por um mês, gremistas e colorados, corintianos e flamenguistas, todos usam a mesma cor de camisa, e comemoram juntos.
Gosto também da união de milhões de pessoas de todos os lugares do mundo, se conhecendo, e conhecendo a cultura de um país.
Mas sabe o que eu não gosto na copa? Desperdicio de dinheiro.
O país que vai sediar a copa gasta milhões e mais milhões de dinheiro, para arrumar estádios de futebol (como é o que o Brasil já está fazendo pra próxima copa). Claro que gera muitos empregos, traz turistas... Mas e as escolas? E os hospitais? Ficam 4 anos sem fazer os melhoramentos necessários, por que o país precisa do dinheiro pra arrumar um estádio de futebol, onde só gente rica vai poder entrar por que o valor do ingresso vai ser uma fortuna? Vocês já viram o Pronto Socorro do hospital geral aqui de Palmas? É minúsculo, e vive lotado, precisa no mínimo triplicar o tamanho daquilo, e vive sem os aparelhos necessários. O que os médicos e enfermeiros vão dizer pras famílias dos pacientes? “Olha minha senhora, o seu filho precisa de tal aparelho respiratório, mas o governo não comprou o aparelho por que precisou reformar tal estádio pra copa do mundo. Sinto muito, mas seu filho vai morrer!”
O que mais me chamou atenção nesta copa, foi a campanha do “Um gol: Educação” que eles lançaram em 2009 , que pretende colocar na escola as muitas crianças que não estão estudando, fazendo assim o país crescer.
Talvez se todo país que fosse sediar uma copa, lançasse uma campanha que pudesse ajudar o país de alguma forma, talvez todo o dinheiro gasto em reformas e construções de estádios valesse a pena.


Noticia sobre o Um Gol: Educação
http://www.mwglobal.org/ipsbrasil.net/nota.php?idnews=5987

segunda-feira, 14 de junho de 2010

Sobre Dia dos Namorados...


Hoje é 14 de junho. Segunda feira.
A dois dias atrás, milhões de casaizinhos apaixonados comemoravam o dia dos namorados.
Trocavam presentes, saiam pra jantar, iam ao cinema, ou só ficavam em casa juntinhos assistindo um filminho.
Nada de errado. E tudo muuuito bom!
O problema do dia dos namorados não está em você ter um namorado ou uma namorada, e passar o dia aos beijos.
O problema do dia dos namorados, começa quando você esta solteiro(a), ou pior ainda, quando você está ficando com alguém.
Putz, que dificuldade!
Aquele namoro não oficial. Todo mundo sabe que vocês estão juntos, mas não tem o “namorando” no orkut. Rs
As vezes, nem a família sabe.
Este ano, uns 5 amigos viveram me perguntar o que fazer.
“Ana, compro ou não compro um presente pro fulano?”
“Ana, chamo ou não chamo a ciclana pra sair?”
Na minha opinião, se passou pela cabeça da pessoa comprar um presente, ou chamar pra sair, é porque a pessoa quer.
E se quer... deve fazer...
Claro, que corre o risco de levar um não no convite, ou não receber um presente também.
Mas isso é o de menos.
Na verdade, gosto mais da definição de dia dos namorados dos Estados Unidos. Onde você dá presente, manda cartões pra quem você gosta, não necessariamente seu amado ou amada. Assim, todo mundo se diverte. E ninguém se sente abandonado.
Ou seja, se você não tem namorado(a) ou não tem a duvida cruel se comemora ou não a data com o “peguete” (horrível essa expressão), curta com o amigos!
Sempre que estou só, comemoro com amigas, ou amigos.
Tudo de bom!
Fica a dica pro próximo ano em que você estiver solteiro(a). Me liga!
Rs

p.s. Eu ganhei preseeeente! rs

quinta-feira, 10 de junho de 2010

Sobre Futebol...


EU ODEIO FUTEBOL!!!

Ta bom, talvez eu não odeie tanto assim, eu só não vejo muito sentido em 22 homens (com corpos perfeitos, mas caras, nomes e cabelos estranhos) correndo atrás de uma bola.
Nunca fui fã de futebol. Nunca tive time.
Não gosto de competição, não vejo porque competir.
Não gosto de competir na vida porque eu iria querer competir jogando?
Acho que só gera briga, rivalidade.
Na verdade, talvez eu nunca tenha gostado de futebol, porque de uma forma ou de outra ele sempre e atrapalhou.
Eu queria assistir um filme na TV, mas meu irmão queria assistir o jogo.
Eu queria sair com a galera pra tomar sorvete, mas os meninos queria jogar futebol e as meninas torcer por eles.
Eu queria namorar, e o namorado queria jogar bola, ou assistir um jogo na TV, ou um jogo na pracinha.
Quando a juventude da igreja ia jogar nos Jogos da Amizade, eu nunca jogava mais de 5 min, não dava conta, e sem óculos, eu nem enxergava a bola.
Com tudo isso, eu não poderia gostar muito de futebol.
Copa do mundo?
Gosto! Gosto da bagunça. Gosto das pessoas unidas...
Gosto da carreata de campeão. Rs
Se forem pensar comigo. Tudo tem competição.
Umas mais saudáveis, outras bobas...
Mas sempre tem...
Qualquer joguinho, ou brincadeira.
Não gosto quando as pessoas começam levar a coisa a sério de mais...
Ok, faz parte do ser humano querer ganhar, não existe sensação melhor do que ganhar.
Mas não, eu não consigo de forma alguma, entender aquelas brigas em estádios de futebol... Brigas de gangues de torcidas... A ponto de uma pessoa matar a outra, só por causa do time que ela escolheuIsso não é saudável.
Nem faz sentido.
Uma coisa que era pra ser boa, divertida, se torna uma guerra.
Perdeu? Brinque com a própria sorte.
Reflitam comigo: Se seu time perdeu ou ganhou, nada, ABSOLUTAMENTE NADA vai mudar na sua vida. Nem na sua nem na do jogador, que, ganhando ou perdendo o jogo, vai continuar ganhando rios de dinheiro, que você nunca vai ver nem a cor.

Gosta de futebol?
Ótimo....
Mas não faça guerras por ele.

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Sobre Amigos e "Amigos"...


Esta semana estou dormindo na casa de uma amiga minha. A Lila...
Minha amiga desde a 4ª série.
Somos amigas a quase 9 anos.
Estudamos juntas da 4ª até a 7ªserie
Fiquei com medo de que pela minha mudança de escola, eu me afastasse de todas as minhas amigas de época...
Com o tempo, esse afastamento foi acontecendo, com todas, menos com a Lila...
Mesmo que a gente fica meses sem nos vermos, quando a gente se vê de novo, depois de horas de papo claro, é como se a gente tivesse se visto todo dia...
Ontem a noite, um amigo dela estava aqui, o Lucas, e estávamos conversando sobre amigos e "amigos"...
"Amigos", são aqueles que aparecem na sua vida, e ficam nela por um tempo, vocês ficam juntos, dividem segredos, e bons momentos. Mas em algum momento esse "amigo" vai embora, e por mais que vocês sempre se lembrem de como era boa a época que ficaram juntos, e por mais que um dia vocês se reencontrem, nunca volta a ser como era antes...
Amigos, são como a Lila, que por mais que o tempo passe, e que vocês fiquem um bom tempo sem se ver,quando se reencontram, é como se nada tivesse acontecido.Você sempre pensa na pessoa, se preocupa com ela. Não tem medo de dizer o que sente, e sempre escuta os conselhos.
Você tem Amigos ou "Amigos"?
É bom tem "amigos" acho que eles nos ensinam muito.
Acho até que são anjinhos, que Deus manda no momento certo, no momento em que precisamos, pra nos fazer companhia, ou nos ensinar algo.
Mas ter Amigos, é importantíssimo.
Ter alguém em quem confiar, e principalmente, ser alguém que um outro alguém possa confiar.


Lila e Eu, Te Amo Amiga!

PS: a Lila é só um dos meus Amigos, graças a Deus tenho vários.
e "Amigos" são infinitos.

quarta-feira, 2 de junho de 2010

Sobre "A resposta..."

kkkkkkkk

Tá ai a explicação mulherada...